Pinacoteca inaugura novo prédio
A Pinacoteca de São Paulo inaugurou o prédio da Pina Contemporânea, que exibirá a coleção de arte contemporânea guardada na reserva técnica da instituição. O novo prédio fica a 80 metros do museu principal, no Bairro da Luz, próximo à estação Tiradentes do Metrô, na capital paulista. Entre os diferenciais da obra de retrofit, a Penetron Brasil participou do projeto com a impermeabilização e proteção da estrutura de fundação.
Com o novo prédio, o complexo da Pinacoteca de São Paulo, formado pelo Pina Luz, Pina Estação e agora o Pina Contemporânea, passa a ser o segundo maior museu da América Latina, ficando atrás somente do Museu Nacional de Antropologia do México, além de ser um dos museus mais antigos do país. A Pinacoteca Contemporânea conta com 6.000 metros quadrados de área construída e dois grandes espaços expositivos: a Grande Galeria, com 1.000 metros quadrados, e a Galeria Praça, que tem 200 metros quadrados. A nova Pina tem potencial para receber 1 milhão de visitantes por ano.
A Penetron Brasil tem expertise em retrofits e recuperação de estruturas em todo o mundo. Ao longo dos anos, a multinacional norte-americana tem trabalhado com a impermeabilização e proteção de diversas obras históricas no Brasil, com destaque para o Museu do Ipiranga e o MASP, em São Paulo, e a Catedral de Petrópolis, no Rio de Janeiro, entre outros. No caso da Pinacoteca Contemporânea, houve ainda um desafio peculiar tanto do ponto de vista de execução do projeto quanto de impermeabilização das estruturas de concreto abaixo do solo.
A empresa participou do projeto por meio de parceria com a Proassp, especializada em projetos de impermeabilização de estruturas. No retrofit, foi feito um subsolo, em cuja execução houve a necessidade de cortinas de concreto, canaletas e canais para escoamento da água ou passagem de instalações elétricas e hidráulicas. Para a impermeabilização da estrutura de concreto abaixo do solo, a Proassp indicou a utilização do aditivo cristalizante Penetron Admix, para garantir a estanqueidade da estrutura. Entre outros fatores, a indicação considerou a alta afloração da água do lençol freático na região, além do fato de se tratarem de estruturas centenárias.
Com menos etapas e a facilidade de introdução do Penetron Admix direto na massa de concreto, houve também ganho facilitador referente ao trabalho de análise arqueológica do terreno. “Todos os desafios foram superados e a execução da obra foi um sucesso”, disse o engenheiro Cláudio Ourives, CEO da Penetron Brasil: “Ficamos muito felizes em poder contribuir com essa obra histórica e de fundamental importante para a preservação e, ao mesmo tempo, desenvolvimento social e cultural da cidade de São Paulo, do Brasil e da América Latina, reforçando a expertise global da Penetron em recuperação de estruturas”.
Pina Contemporânea adota solução de impermeabilização
