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Publicado na Edição 311 Dezembro 2020

Marcelo Martins/Secom-PMS

“Ajudar as pessoas e planejar a cidade”

Rogério e a vice Renata Bravo: diplomação pela Justiça Eleitoral em 18 de dezembro

“Ajudar as pessoas e planejar a cidade”

Assessor parlamentar do então deputado estadual Paulo Alexandre Barbosa, Rogério Santos talvez não imaginasse que, em 2013, quando o amigo elegeu-se prefeito de Santos e o trouxe para ser seu chefe de gabinete, também estava dando seus primeiros passos rumo ao Palácio José Bonifácio… Formado em Odontologia, ele ocupou o cargo até 2017, quando assumiu a Secretaria de Governo e desde então foi ampliando sua participação na administração municipal. Com apoio total de Paulo Alexandre, venceu no 1° turno, como indicavam as pesquisas da véspera, e somou 101.268 votos, o equivalente a 50,58% dos votos válidos. Entre suas promessas de governo, que reiterou nesta entrevista ao Jornal Perspectiva, estão a criação do Hospital Infantil da Zona Noroeste e de uma TV educativa, ampliação do número de escolas com ensino em tempo integral, aumento da verba ao Fundo de Assistência à Cultura e construção de 2,6 mil unidades habitacionais.

Perspectiva – Como o sr. avalia a vitória nas urnas?

Rogério dos Santos – Agradeço muito a confiança que a população depositou em mim. O santista é politizado, muito exigente. Gosta de ver a cidade bem cuidada e cobra seus governantes por resultados. Foi uma campanha diferente de todas as outras, com diversas limitações e cuidados impostos pela Covid-19, mas também caracterizada pela solidariedade e resiliência. Meu trabalho foi propositivo, baseado na divulgação das ações que já conquistamos atuando no governo do prefeito Paulo Alexandre Barbosa e na exposição de projetos para o futuro. Conheço a cidade, estive nos bairros, sei dos problemas, tenho experiência em gestão pública. Ao longo dos últimos oito anos eu acompanhei de perto todas as ações que deram certo na cidade e sei dos avanços que ainda temos que consolidar, como mais unidades habitacionais, uma policlínica no Dique da Vila Gilda, o Hospital Infantil da Zona Noroeste, geração de empregos, revitalização do Centro Histórico, escola em tempo integral para 75% dos alunos da rede municipal.

Perspectiva – De que forma essas propostas conseguiram sensibilizar o eleitor?

Rogério dos Santos – Tive a oportunidade de discutir o plano de governo para Santos pela tevê, nas redes sociais, no rádio, jornais e em inúmeras reuniões virtuais, além de ir às ruas, com todo o cuidado e respeito às pessoas, olhar o santista nos olhos e conversar sobre a cidade que todos queremos. Tive sucesso nessa tarefa. Agora tenho o compromisso e o respeito ao eleitor, que foi às urnas mesmo diante do isolamento social, e acreditou nos planos que mostrei. Agradeço muito a quem votou em mim e respeito as pessoas que tiveram outra opção. Quero deixar claro que meu governo será com todos e para todos.

Perspectiva – Qual o principal legado que o sr. carrega da administração Paulo Alexandre?

Rogério dos Santos – Me tornei servidor público concursado em 1988, quando fui trabalhar na Prefeitura de Cubatão como dentista. Me especializei em Saúde Pública e, depois, fiz mestrado em Saúde Coletiva. Foi então que recebi um convite do então deputado estadual Paulo Alexandre Barbosa para trabalhar como assessor na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Deixei toda a minha vida profissional e fui caminhar com ele. Quando o Paulo se tornou prefeito de Santos, me convidou, em seu primeiro mandato, para ser seu chefe de gabinete. No segundo mandato assumi a Secretaria Municipal de Governo com o objetivo de coordenar importantes projetos, como a Nova Entrada de Santos, Nova Ponta da Praia, Parque Tecnológico, combate à Covid-19, entre outros. Ao longo desses 32 anos na vida pública fui adquirindo conhecimento para concretizar aqueles que sempre foram meus objetivos: ajudar as pessoas e planejar a cidade. Digo que quando eu entrei na minha carreira de dentista, achava que sabia tudo. Depois de mais de 30 anos no serviço público, percebi que tive que percorrer todo esse caminho de aprendizado para hoje, mais maduro e mais consciente, chegar onde estou. Tenho muito orgulho de ter sido eleito na minha cidade, dando sequência a todo o brilhante trabalho que o prefeito Paulo Alexandre fez durante uma das piores crises da história. Sei da responsabilidade e do compromisso que isso significa para os próximos quatro anos. Estou preparado e feliz por poder fazer a diferença para quem vive na cidade que amo, onde vive a minha família, onde nasceram e cresceram meus filhos.

Perspectiva – O sr. assumirá o governo ainda sob o abalo da pandemia do novo coronavírus – mas com a perspectiva do início da vacinação. Como o sr. pretende enfrentar o desafio?

Rogério dos Santos – A partir do dia 1º de janeiro, meu maior desafio é o combate à pandemia. O governo conseguiu fazer com que as pessoas tenham acesso ao tratamento e a leitos disponíveis. Por meio do Parque Tecnológico de Santos, e em conjunto com o Condesb, reunimos pesquisadores, universidades da região e o poder público para realizar testagem em massa da população, delimitando o avanço da doença e, deste modo, adotando ações precisas de prevenção e combate à pandemia. Continuamos focados no combate e nas ações preventivas, mas também é preciso pensar na retomada econômica. Em atrair novas empresas para Santos. Investir no turismo de negócios com o novo Centro de Convenções, no turismo nos morros com a nova Lagoa da Saudade, dar mais incentivos para o desenvolvimento do setor retroportuário e sempre aprimorar a infraestrutura urbana. Uma das nossas prioridades é o Centro Histórico, que precisa ser revitalizado e receber projetos habitacionais. Estamos firmando contrato de gestão com os novos secretários a partir de 1º de janeiro, assim como foi feito pelo prefeito Paulo Alexandre, cobrando eficiência, assegurando que os cerca de 400 itens do nosso plano de governo sejam colocados em prática, pois sabemos que seremos cobrados pela população. Vamos trabalhar com transparência, muita responsabilidade e participação. Ainda sobre a pandemia, acho fundamental expressar, em nome de toda a sociedade, a gratidão aos profissionais de saúde, que formam a linha de frente para o enfrentamento à Covid-19. Muitas vezes pouco reconhecidos pelo público, expõem a própria vida a riscos para salvar pessoas, abdicando do convívio familiar. O mesmo agradecimento devemos aos educadores, que se reinventaram para dar aulas à distância, garantindo acesso ao conhecimento, e aos guardas municipais, que foram referência de retidão para todo o país.

Perspectiva – Quais são as suas prioridades de governo?

Rogério dos Santos – Além do combate à Covid-19, minha principal meta é a educação. Quero escola municipal em período integral com o contraturno voltado à cultura, esporte, tecnologia, educação financeira e empreendedorismo. Já temos 53% das crianças em período integral, mas meu objetivo é chegar a 75%. Estamos bem adiantados, já que a meta do governo federal é 25% das crianças no integral até 2024. Minha segunda prioridade é a geração de emprego e renda. Quero incentivar as empresas retroportuárias. Montar um distrito industrial portuário e continuar investindo em infraestrutura com as obras de macrodrenagem, principalmente na Zona Noroeste e nos morros, gerando emprego. Incentivar o turismo de negócios trazendo grandes eventos e, na área de tecnologia, como já fizemos com a Amazon Web Services (AWS), trazer parceiros por meio do Parque Tecnológico. A terceira meta é a zeladoria urbana, mas tratá-la como fizemos na Ponta da Praia, na Zona Noroeste, nos morros, e agora vamos fazer no novo Quebra-mar. Quero remodelar a Rua Álvaro Guimarães, na Zona Noroeste, que é um corredor comercial. Vamos ter um olhar atento à região central, onde incentivaremos a moradia com o retrofit, o comércio e o turismo. Também acho importante abordar a mobilidade urbana. A segunda fase da construção da linha do VLT, que já começou, vai trazer um grande avanço no desenvolvimento da região central, interligando essa área com o restante da cidade e São Vicente. Precisamos dar continuidade às obras de infraestrutura de contenção de encostas e de drenagem na Zona Noroeste, porque atendem a necessidades importantes e garantem frentes de trabalho neste momento, ainda, de retomada econômica.

Perspectiva – Qual a estratégia para concretizar esses planos?

Rogério dos Santos – Administrar uma cidade como Santos requer responsabilidade e disposição. É um município premiado pela qualidade de vida, mas reitero que não existe cidade pronta. Temos problemas e sempre há muito a se fazer. A cada avanço, a cada nova ação, novas demandas surgem. Você inaugura um conjunto habitacional e a população vem conversar pedindo policlínicas, escolas próximas, demandas justas. O gestor público deve conversar com os governos federal, estadual e iniciativa privada como forma de viabilizar parcerias que visem o bem comum, e já estou fazendo isso. Já estive com ministros e secretários estaduais para tratar de obras de infraestrutura. Queremos parcerias que busquem o desenvolvimento econômico, a capacitação profissional, a geração de emprego e a redução da desigualdade social. Nesse sentido, fizemos importantes avanços durante o governo do prefeito Paulo Alexandre. A Nova Ponta da Praia e a Nova Rodoviária de Santos são exemplos de como o poder público pode interagir de forma correta e assertiva com a iniciativa privada. A Nova Entrada de Santos mostra como as parcerias com as esferas de governo estadual e federal, independente de ideologias, é fundamental. Aliás, logo no fim de novembro, após a eleição, o prefeito recebeu o ministro Tarcísio Gomes Freitas, de Infraestrutura, e me convidou para participar da reunião, que discutiu pautas importantes sobre drenagem tanto da Zona Noroeste quanto dos morros. Fui a Brasília, a convite do ministro em dezembro, para discutir o que falta concluir da drenagem na entrada de Santos, sob a área da ferrovia e a questão do Rio Lenheiros, que ficam no lado do porto, que é área federal. Essa é a minha visão sobre fazer política: governar com todos e para todos. Estou preparado para administrar Santos e com muita vontade de trabalhar.

Perspectiva – Quais os planos de governo para o setor da construção civil?

Rogério dos Santos – A construção civil é um setor importantíssimo, pois gera empregos e desenvolvimento. Nosso grande desafio é a região central, onde queremos incentivar a moradia, o comércio e o turismo, recuperando todos os seis bairros que a compõem: Centro, Valongo, Bairro Chinês, Vila Mathias, Vila Nova e Paquetá. Nos últimos anos realizamos uma série de investimentos em importantes patrimônios públicos, como o Outeiro de Santa Catarina, o Museu Pelé, a Nova Rodoviária, a Casa do Trem Bélico. Além disso, criamos incentivos, como isenção de IPTU e demais benefícios fiscais, para quem investir na região. Revimos a legislação do Alegra Centro, flexibilizando o restauro dos imóveis de forma a preservar o que realmente tem valor histórico. Com isso queremos estimular a recuperação e ocupação de prédios que hoje estão deteriorados. Também queremos incentivar o retrofit e a construção de empreendimentos residenciais que beneficiem funcionários públicos, estudantes e a população idosa. Atualmente, todos os bairros têm moradia e comércio. Nos morros, na Zona Noroeste, na Zona Leste é assim. É isso que vai permitir que os bairros centrais ganhem vida. Vale destacar que alteramos o traçado da segunda fase do VLT, passando, por exemplo, em frente ao Mercado Municipal, como forma de garantir um transporte de alta qualidade para esse público que vai morar na região central. Nesse contexto, creio que a construção civil tenha papel fundamental na revitalização do bairro onde nasceu e a partir do qual cresceu a nossa Santos.

Perspectiva – O sr. já comentou que as leis municipais em vigor poderão ser alteradas para atender as necessidades do segmento. Há algum projeto que o sr. pretende discutir com os empresários do setor?

Rogério dos Santos – Os diálogos e ações já foram iniciados no governo do prefeito Paulo Alexandre e acompanhados por mim, que era seu secretário de Governo. No dia 30 de dezembro de 2019, foi publicada a Lei Complementar 1.085, que cria o Programa de Revitalização e Desenvolvimento Urbano da Macrozona Centro – Alegra Centro, que revisa todo o programa anterior, ampliando a área de abrangência e os benefícios aos proprietários e inquilinos de imóveis protegidos na região do Centro Histórico, possibilitando, inclusive, a modernização de parte desses imóveis. Outra inovação importante foi o incentivo para a habitação como forma de desenvolvimento dessa região. Criamos incentivos fiscais de ITBI para novos empreendimentos habitacionais e aos primeiros adquirentes, e de IPTU durante a obra (por até três anos) e para os primeiros adquirentes (cinco anos). A Prefeitura também está possibilitando subsídios através de patrocínios (recursos oriundos de incentivos fiscais aos patrocinadores) ou financiamentos (recursos oriundos de multas e outorgas onerosas), via Fundurb, para novos empreendimentos de Habitação de Interesse Social, lembrando que estes subsídios também são aplicados em caso de restauração, preservação, conservação ou reabilitação de Patrimônio Arquitetônico. Além destes benefícios, a revisão da Lei do Alegra Centro possibilitou uma melhor qualidade da utilização do espaço urbano com regras claras de publicidade, arborização, instalação de equipamentos e mobiliários. Essas ações já estão em curso, mas o papel do gestor público é sempre estar em contato com a sociedade, ouvindo suas demandas e planejando soluções que visem o interesse público e bem-estar social.

Perspectiva – Como pretende encaminhar o relacionamento com as entidades da construção civil, como a Assecob e a Regional Sul do SindusCon-SP?

Rogério dos Santos – As entidades são fundamentais neste processo, pois permitem repercutir e garantir que as informações cheguem aos interessados. Durante o processo eleitoral, estive nas entidades, conversei com os associados e é uma discussão importante e permanente de consolidar um caminho de desenvolvimento da cidade. O empresário quer a garantia da estabilidade, de que a cidade vai continuar no rumo que estava seguindo, sem impactar naquele que é o nosso maior patrimônio, a qualidade de vida. O nosso compromisso está mantido, vamos trabalhar por uma Santos cada vez melhor.

Perspectiva – Qual será a marca de sua administração?

Rogério dos Santos – Quero uma Santos moderna e empreendedora, mas acolhedora e sustentável. Que veja no santista seu maior patrimônio e que esteja aberta aos empreendimentos, ao desenvolvimento, ao turismo, à tecnologia, ao mundo. Tudo isso sem tirar do foco as pessoas que mais precisam. Aqueles que estão no Dique, nas áreas de invasão nos morros ou nos cortiços. Não há fórmula mágica para se resolver os problemas, o que ofereço é trabalho, experiência, dedicação, transparência e seriedade para entregar apartamentos, garantir a dignidade aos santistas, a quem mais precisa. Temos que gerar emprego e renda para que as pessoas não tenham que buscar espaço profissional em outras cidades. Quero uma Santos que dialogue com os governos federal, estadual e com a iniciativa privada. Sozinho se faz pouco, mas somando esforços conseguimos muito mais. Foi assim, governando com todos, que viabilizamos, no governo do prefeito Paulo Alexandre, diante de uma das piores crises já enfrentadas pela humanidade, a Nova Ponta da Praia, o Novo Mercado de Peixe, o Novo Centro de Convenções, o Parque Tecnológico, escolas públicas modernas, policlínicas por toda a cidade, as UPAs, o novo Ambesp, as Vilas Criativas. Ainda há muito a se fazer. Santos não é uma cidade pronta, mas o santista pode contar comigo e com minha equipe para dar continuidade aos avanços da atual gestão, sempre ampliando as ações comprovadamente acertadas.

Perspectiva – Qual a sua mensagem à população de Santos para 2021?

Rogério dos Santos – Vou governar para toda a nossa Santos e todos os santistas. Para os morros, orla, Área Continental, para a Zona Noroeste. Meu compromisso é trabalhar muito para colocar nosso plano de governo em prática. Estou preparado para esse objetivo. Contem comigo e me cobrem pelo o que estou dizendo aqui. O homem público deve estar preparado para ouvir as pessoas. Estar próximo da população e, deste modo, planejar e viabilizar soluções para o dinamismo da cidade. É fundamental olhar cada indivíduo com respeito e atenção. Ao longo de meus 32 anos na vida pública fui adquirindo conhecimento para concretizar meu principal objetivo: ajudar as pessoas e planejar a cidade.

Publicado na Edição 305 Junho 2020

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