Construindo o ESG

Do inglês Environmental, Social and Corporate Governance, a sigla ESG tem se popularizado pelo mundo, incluso o Brasil. Práticas ambientais, sociais e de governança (também ASG) hoje em dia são mais que bem-vindas; são necessárias. Usar os recursos naturais com desprezo, como se não houvesse amanhã, não é civilizado. Ignorar as (altas) demandas sociais do país, além de insensível é de escassa inteligência. E o que dizer do guarda-chuva maior, a governança? Sem esta, a Ética torna-se uma vaga lembrança na organização, o Compliance inexiste e os níveis de corrupção e desperdício tornam-se ameaças constantes. Organizações sérias (algumas construtoras que temos noticiado aqui neste jornal, inclusas) já adotam o Modelo ESG. Outras ainda estão meio perdidas em meio a um turbilhão de notícias. O fato é que ESG é um processo que se constrói no dia a dia, estabelecendo índices próprios e universais, proteção ambiental (pra valer) e projetos sociais. Ao divulgar, pela terceira vez, o tema esclerose múltipla (EM), em cujas jornadas de pessoas envolvidas nosso colunista Nelson Tucci mergulha para escrever um livro, com apoio do Rotary Club Satélite São Paulo Sudeste – Confraria de Negócios, nós, do Perspectiva, estamos fazendo nossa parte. A propósito, agosto é o mês de conscientização – o que só é possível com informação, a nossa praia. E você, já começou a construir o seu modelo? Boa sorte e conte com a gente.