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Publicado em 30/09/2022 - 7:09 am em | 0 comentários

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Programa de imersão na Amazônia capacita a atuação com ESG na prática

Expedições em unidades de conservação

Programa de imersão na Amazônia capacita a atuação com ESG na prática

A Vivalá – Turismo Sustentável no Brasil desenvolve negócio reconhecido nacional e internacionalmente por sua atuação ESG, realizando expedições em unidades de conservação, em parceria com mais de 200 famílias tradicionais e de base comunitária. A empresa quer compartilhar sua expertise acumulada em sete anos de atuação para oferecer uma alternativa para que empresas e profissionais saiam da bolha em que vivem e ganhem vivência.

Daniel Cabrera, cofundador e diretor-executivo da Vivalá, sintetiza o objetivo do programa ESG Na Prática: “Depois da experiência, estes profissionais podem tratar do tema com a propriedade de quem viu os desafios e oportunidades ambientais e sociais, atuando com as melhores práticas de governança e somando esforços frente a esses problemas urgentes do mundo em que vivemos. Não existe mais tempo ou espaço para a apatia”.

Sair de escritórios da selva de pedra nas cidades e entender de perto as práticas sustentáveis de povos da Amazônia, junto com comunidades tradicionais locais e especialistas de ESG, são estímulos que transformam os profissionais, afirma Cabrera: “Eles voltam energizados e com uma visão prática das possibilidades e desafios que temos que enfrentar para criar ações ambientais, sociais e de governança em suas empresas e com isso vamos multiplicar nosso impacto em dezenas de milhares de vezes, na medida que esses executivos transformados começarem a criar programas com magnitudes muito maiores”.

Um exemplo do programa ESG na Prática é a Expedição Amazônia Rio Negro, uma expedição em meio à floresta amazônica e seus povos ribeirinhos e indígenas, com acompanhamento de profissionais da Vivalá e trocas de experiências com foco em ESG.

O termo greenwashing pode ser traduzido por “maquiagem verde” e refere-se a empresas que vendem uma imagem sustentável enquanto mantêm práticas ambientais e sociais questionáveis, e que precisam ser descartadas para dar lugar a processos fiéis à sustentabilidade.

Existem os negócios de impacto, como a Vivalá, que vão além do ESG. Ao passo que o ESG diz respeito à adoção de processos sustentáveis, os negócios de impacto trabalham a sustentabilidade não apenas em sua operação, mas também como objetivo final – ou seja, seu sucesso está diretamente ligado não somente ao crescimento de indicadores financeiros, mas também aos efeitos positivos que sua atuação gera na sociedade e no meio ambiente.

“No caso da Vivalá, o principal é entender se é praticado turismo de massa com estresse da biodiversidade do local e mudar isso, além de buscar se há indicadores de impacto socioambiental que possam direcionar o viajante ao longo das ações praticadas pela empresa, de forma positiva”, explica a conselheira de Sustentabilidade da Vivalá, Danielly Freire, que atua na Ekos Brasil.

A Vivalá recebeu 10 prêmios e reconhecimentos nacionais e internacionais, e em 2022 venceu pela segunda edição consecutiva o Prêmio de Sustentabilidade concedido pela Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), Ministério do Turismo, Organização Mundial do Turismo (OMT) e Organização das Nações Unidas (ONU). Ao longo de sete anos de atuação, a Vivalá soma 1.370 viajantes de 10 países, 85 expedições em grupo e 1,3 milhão de reais injetados em comunidades locais.

“Temos muitos casos de sucesso como pessoas de comunidades tradicionais que tiveram suas fontes de renda sustentáveis e em harmonia com a natureza promovidas pelas expedições”, relata Cabrera: “Do lado de quem viaja, são inúmeros relatos de pessoas que mudaram seus hábitos, prioridades, pensamentos e propósitos a partir de uma expedição Vivalá e do contato que tiveram com os biomas brasileiros e da troca cultural”.

Em mais um reconhecimento das ações sustentáveis que desenvolve, a Vivalá recebe investimentos da AMAZ, Harvard Angels, Synthase, entre outros investidores, para acelerar seu crescimento e impacto socioambiental. “A Vivalá aparece como um negócio que em nossa visão tem um impacto ambiental positivo porque educa viajantes e comunitários que oferecem serviços de turismo sobre as necessidades de preservação do meio ambiente, além de gerar renda para pessoas que prestam os serviços”, comenta o sócio-gestor da Synthase, Claudio Neszlinger.

A AMAZ, que tem como desafio conectar os brasileiros com a Amazônia, afirma que a Vivalá é fundamental para oferecer essa oportunidade de conexão. “A Vivalá se destaca por promover o turismo de base comunitária e gerar recursos e qualificações para as comunidades nos territórios. Isso é o coração dos negócios que aceleramos, pois devem gerar impacto socioambiental positivo para a floresta, contribuindo para sua conservação”, destaca Mariano Cenamo, CEO da Amaz.

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