Duvidar, sempre
Luiz Carlos Ferraz
Se no universo jurídico o ideal é que prevaleça, sempre, o princípio da presunção da inocência – no qual se estabelece que todo cidadão é inocente até prova em contrário –, nos negócios do dia a dia a orientação cada vez mais repetida é duvidar, sempre duvidar. A preocupação cresce na medida em que os estelionatários aprimoram suas estratégias de ludibriar incautos e para as quais as medidas de controle em vigor e os sistemas de inteligência das autoridades não funcionam, numa combinação nefasta da …