Novo Prisma ganha facelift
Nelson Tucci
O Novo Prisma versão 2017 recebeu facelift, ou a sua primeira reestilização, desde o lançamento desta geração em 2013. De visual mais moderno, seguindo o novo design da marca, o irmão do Ônix – desenvolvido na mesma plataforma – vem com mais tecnologia e economia.
Veículos & Negócios avaliou o LTZ automático, versão mais equipada do modelo, com acabamento interno muito bom, de revestimento premium, vidros e retrovisores elétricos e a novidade OnStar (Diagnóstico, App/Web, Segurança, Emergência, Concierge e Navegação), lembrando os antigos desenhos dos Jetsons quando você fala com o carro e ele responde pelo computador de bordo (sistema Mylink2).
Nas ruas da cidade ou na estrada o conforto é facilmente identificado pelo motorista e passageiros. O espaço interno é bem distribuído, tornando-o confortável. Em velocidade maior, nas curvas, a traseira parece leve demais. Carregado, o seu generoso porta-malas, de 500 litros, contribui para uma melhor estabilidade.
Participando do Programa Inovar-Auto, que entre outras coisas prevê a melhora da eficiência energética dos automóveis brasileiros, o Novo Prisma mostra avanços. A versão LTZ tem motor 1.4 Flex e câmbio automático. Com gasolina – o combustível por nós utilizado –, desenvolve 98 cv de potência.
Durante o período que avaliamos o modelo, fez entre 10,2 e 10,5 Km/litro, na cidade, e apresentou variações na estrada. Com o carro sempre leve, e de câmbio automático de 6 marchas, performou entre 15,6 e 18,7 km/litro em diferentes trechos.
Somadas as vendas de janeiro a agosto, o Prisma lidera o ranking na categoria sedã compacto (com 32,2% do total), seguido de longe pelo HB20S (com 23%). A exemplo do irmão Ônix (líder em sua categoria), tem mostrado o acerto da linha. Agora esperemos o motor 1.0 de 3 cilindros, que a concorrência já lançou.
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