Coerência. E basta!
Luiz Carlos Ferraz
Ainda que a máxima maquiavélica, de que os fins justificam os meios, não seja a panaceia para a mais exacerbada das democracias, não é possível discordar que, após o colossal exercício para subverter uma decisão obtida de forma legítima nas urnas, controversamente anunciada como “golpe”, o Brasil dá sinais de pulso para enfrentar o segundo semestre deste ano perdido – como se convencionou classificar 2016. O país tem jeito e vai sair da crise, acredite! Afinal, após uma disputa polarizada, o placar aparenta servir tanto …