Mais opções nos programas de fidelidade
Programas de fidelidade têm investido em opções de retorno mais imediato, com foco em mais de 150 milhões de cadastros, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização. Hoje, esses programas não se limitam apenas ao resgate de passagens aéreas, estadias em hotéis ou produtos e serviços de maior valor, comenta o diretor executivo da entidade, Paulo Curro.
Procon-SP segue aplicando multas na Baixada Santista e Vale do Ribeira, a maioria referente a abusos praticados sobre questões de consumo relacionadas à pandemia. O órgão disponibiliza canais de atendimento à distância para receber denúncias, intermediar conflitos e orientar os consumidores, via internet em www.procon.sp.gov.br, aplicativo ou via redes sociais. Para as denúncias, marque @proconsp, indicando o endereço ou site do estabelecimento.
Conferência e Exposição Nacional de Inclusão e Acessibilidade, o Reconecta acontece de 3 a 5 de dezembro, das 10 às 21 horas, no canal do Ministério Público do Trabalho (MPT) no Youtube, destinado a todos que atuam na defesa dos direitos das pessoas com deficiência. IBGE informa que um em cada quatro brasileiros tem algum tipo de deficiência, desde as mais simples até as mais severas, enquanto levantamento do Ministério do Trabalho demonstra que, caso as empresas seguissem a lei, pelo menos 827 mil postos de trabalho estariam disponíveis para pessoas com deficiência.
Levantamento realizado pela SoluCX em supermercados da capital paulista mostrou que o índice de maior rejeição pelo consumidor neste tempo de pandemia é a jornada em canais digitais, com 27,5% de desaprovação. O sistema de entrega quase empatou com a jornada digital em índice de rejeição (27,4%), promoções e programas de fidelidade (25,3%), custo benefício (22,8%), atendimento e agilidade (14,5%), variedade e disponibilidade de produtos (12,5%) e instalações da loja (11,7%). Segundo o CEO Tiago Serrano, muitos supermercadistas não estavam preparados para essa realidade e isso faz com que a percepção do público seja negativa.
Associação dos Controladores de Vetores e Pragas Urbanas (Aprag) alerta para o “Golpe do Cupim”. Ao ser acionado para constatar a praga, o “especialista” acabando criando” focos de cupins, mesmo que o problema não exista, para forçar a contratação do serviço. “Depois, passa a cobrar preços absurdos pela aplicação dos produtos químicos, alerta o vice-presidente da Aprag, Sérgio Bocalini. O consumidor pode consultar www.aprag.org.br
CARTAS para esta coluna: Jornal Perspectiva, Consumidor & Cidadania, e-mail: redacao@jornalperspectiva.com.br