Saveiro, a missão continua
Nelson Tucci
Direção, ok. Câmbio, ok. Freios, ok. Faróis, ok. Sensor de ré, ok. Ar condicionado, ok. Retrovisores, ok! É difícil não gostar da Saveiro. O tempo passa, os utilitários vão se sofisticando… e a boa e tradicional Saveiro continua firme e forte, cumprindo o papel a que se propõe.
Andamos com uma cabine estendida, modelo bem básico. É um veículo pragmático. De bom torque e direção segura, tem um nível de ruído baixíssimo. Ideal para terrenos como a avenida Eliseu de Almeida, no bairro do Butantã, em São Paulo, ou em asfalto liso das rodovias, a camionete mostra uma suspensão bem equilibrada, tanto que em alguns momentos você se sente dentro de um carro de passeio comum.
O espaço atrás dos bancos é interessantíssimo, para pequenas e médias bagagens. Ainda que seja carregado com algum material de trabalho, mala de roupas, maquilagem, cremes, shampoos e uns 12 pares de sapatos para se passar o fim de semana, ajeita-se tudo.
Rodamos somente com gasolina. Na cidade o consumo foi de 11,5 km/litro e na estrada fez, na média, 14,7 km/litro, vazia. Com a caçamba puxando pouco mais de 100 kg, e duas pessoas na cabine, o consumo rodoviário caiu para a média de 14,1 km/litro. Nada mal para um motor 1.6, que se mostra bem eficiente nas respostas.
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