Em cativeiro, adapta-se bem à luz do dia
Opção interessante de pet é o coelho, ou oryctolagus cuniculus. Em cativeiro, ele vive em média entre 5 e 9 anos. Existem dois grupos deles: os rabo-de-algodão, habitantes do continente americano; e as variações europeias azul-de-viena, lebre-belga, japonesa, angorá, belier-inglesa, chinchila e himalaio.
Em seu ambiente natural o coelho é tem hábitos noturnos, mas em cativeiro adapta-se bem à luz do dia. Quanto a sua alimentação é totalmente herbívoro e consome uma grande quantidade de folhas diariamente.
Entre 5 e 8 meses atinge a sua maturidade sexual. Atenção, pois o coelho é conhecido pela facilidade de reprodução, sendo que a fêmea grávida continua aceitando a companhia do macho e geralmente, mesmo amamentando, engravida novamente poucos dias após o parto. Em geral, por ano, a fêmea dá à luz de 3 a 6 ninhadas – cada uma de 4 a 12 filhotes! –, com tempo de gestação variando de 30 a 40 dias.
. A homeopatia veterinária é um tratamento terapêutico que atua nos problemas físicos e comportamentais, pontua o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), ao frisar que o uso pode ser em caráter preventivo e curativo, além de melhorar o desempenho animal, o que incrementa a produção. Nos animais de companhia, permite equilíbrio da saúde física e comportamental, promovendo indiretamente a saúde dos humanos que convivem com os pets. A homeopatia foi a primeira especialidade médico veterinária reconhecida pelo CFMV, em 2000, e os trabalhos de médicos veterinários nesta área já são reconhecidos mundialmente.
A Clínica Veterinária Filetti atendeu um animal inusitado. Uma jiboia, ou boa constrictor, de 3 metros de comprimento, que precisou passar por procedimento cirúrgico para retirada de tumor na face. O animal, com 3 anos de idade e cerca de 14 quilos, ficou cerca de 40 minutos na mesa de cirurgia. O procedimento durou 40 minutos e foi realizado pelos irmãos veterinários, Celso e Eduardo Ribeiro Filetti.
“Apesar de rara, a operação foi bem sucedida, e todo o tumor foi retirado”, contou Eduardo, ao destacar que ele e o irmão contaram com o auxílio de dois assistentes, que seguravam o animal durante a cirurgia. Ao final, a massa retirada foi encaminhada a laboratório, para biópsia, e avaliar se o tumor era benigno ou maligno. O réptil teve rápida recuperação e recebeu alta no dia seguinte.