Edição 358 Novembro 2024
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Segunda, 02 De Dezembro De 2024
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Publicado na Edição 314 Março 2021

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Sustentabilidade e consumo consciente

Mobly: marketplace com mais de 3 mil peças

Sustentabilidade e consumo consciente

Encontrar o móvel ideal para sua casa nem sempre é uma tarefa fácil, pois muitas vezes o melhor produto para o seu ambiente já saiu de linha ou não está mais disponível nos mostruários. Por isso, a possibilidade de procurar móveis usados em bom estado deve ser considerada, porque além de ampliar a escolha a compra de itens usados promove a sustentabilidade e o consumo consciente. 

Ciente desse movimento e comprometida em oferecer boas opções de móveis e itens decorativos para os clientes que buscam produtos usados, a Mobly possui um marketplace com mais de 3 mil peças, em usados.mobly.com.br Além da curadoria, a empresa oferece apoio logístico na retirada e entrega dos móveis comercializados em sua plataforma.

Dentre as categorias, a de móveis antigos e clássicos reúne aqueles que não são mais fabricados e que têm grande procura por parte de colecionadores, e peças menores, que não precisam ser desmontadas. “Nós fazemos uma curadoria e, após aprovação, os itens seguem para a loja virtual. Entretanto, criamos diversas categorias, para que seja possível vender móveis em diferentes estados de conservação”, explica o diretor de marketing João Paulo Baccarin.

Para ajudar quem gosta de garimpar, ou para está querendo iniciar nesse universo, a gerente de desenvolvimento e design Ana Toyama listou algumas dicas:

Promover a sustentabilidade e o consumo consciente – Apesar de existir muitas opções modernas de móveis e itens de decoração, nem sempre o melhor caminho é renovar a casa com produtos novos. É possível encontrar uma peça usada em ótimas condições e ideal para o seu ambiente, com as vantagens de ainda poupar e estimular a preservação. “O nosso marketplace traz o conceito de reaproveitamento. Ter essa conscientização demonstra que as pessoas estão fazendo sua parte para ajudar o planeta. Nosso serviço alimenta, de uma maneira sustentável, um ciclo de consumo consciente e preservação de boas peças, que por algum motivo não fazem mais sentido para algum cliente, mas podem compor perfeitamente o ambiente de outro”.

Avaliar a resistência do produto – A ideia de que os móveis usados não são bem conservados não é verdadeira. Encontrar peças antigas e que ainda estão em bom estado é garantia de qualidade e resistência. “Um móvel antigo bem conservado já passou pelo teste de tempo e durabilidade, o que demonstra que a matéria prima utilizada em sua produção foi diferenciada. Normalmente, móveis antigos e em bom estado de conservação foram feitos com produtos de primeira linha e que, em alguns casos, não são mais utilizados em grande escala pelo custo de produção, como por exemplo os itens de madeira Jacarandá”.

Confiar a escolha dos produtos a um especialista – Em alguns casos, ao comprar móveis antigos em locais que não fazem uma boa curadoria, é possível escolher peças danificadas. “Às vezes encontramos algum item que nos chama a atenção em lojas antigas, ou mesmo em feiras de rua. É importante avaliar com cuidado, pois, se o produto tiver algum problema como infiltrações e cupins, além de ter uma vida útil curta, ele pode estragar o piso ou móveis ao redor”.

Utilizar partes de um móvel – Em alguns casos, o cliente procura uma coisa e acaba encontrando outra, como ao achar um quadro que só a moldura interessa. Neste caso, a saída é comprar o quadro, vender a arte e reformar a moldura. “Garimpar peças usadas e antigas abre infinitas possibilidades. Você pode utilizar partes de um móvel que te interessa e reciclar ou trocar as demais”.

Vender um móvel pode abrir espaço para o item ideal – Na plataforma Mobly Usados, é possível, além de adquirir o item ideal, vender uma peça que não faz mais sentido em sua decoração. “As pessoas, especialmente os brasileiros, são extremamente apegados aos móveis, seja por herança ou memórias afetivas. Porém, muitas vezes aquele item pelo qual temos uma relação afetiva não faz mais sentido no nosso ambiente e, com isso, nos privamos de ganhar espaço”.

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