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Publicado na Edição 283 Agosto 2018

Consumidores querem a portabilidade da conta de luz

Consumidores querem a portabilidade da conta de luz

Pesquisa Ibope sob encomenda da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) constatou que 83% dos entrevistados consideram as tarifas de energia caras ou muito caras no país, um salto de 16% nessa percepção nos últimos cinco anos; e 69% querem a portabilidade da conta de luz, do mesmo modo como ocorre no setor de telefonia. Se tivessem a possibilidade de escolher o fornecedor de energia elétrica, 61% dos consumidores migrariam imediatamente as suas contas para outras empresas. A íntegra da pesquisa está em www.queroenergialivre.com.br


O Índice de Confiança de São Paulo (IC-SP) medido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) registrou 65 pontos em agosto, uma queda de quatro pontos em relação a julho. O indicador varia entre zero e 200 pontos, sendo que o intervalo de zero a 100 é o campo do pessimismo e de 100 a 200 do otimismo. O índice está abaixo da média nacional (76) e também da média do Sudeste (66). “São Paulo é o estado mais industrializado do país e por isso é o que mais sente o desemprego”, analisa Alencar Burti, presidente da ACSP.


Criada em 2014, a Sala do Empreendedor Santista, na Rua General Câmara, 30, Centro Histórico de Santos, voltou a atender o público das 8h30 às 17 horas, orientando quem deseja abrir uma empresa na cidade, alterar sua atividade econômica ou transferir-se de local. O órgão concentra serviços que tornam processos burocráticos mais ágeis para o profissional autônomo, liberal, microempreendedor individual, microempresário, sociedades empresariais, cooperativas, associações, ONGs e condomínios.


Canudos de plástico estarão proibidos em bares, restaurantes, hotéis e pensões de Santos a partir de 2019. A medida, estabelecida pela Lei Complementar nº 1.010/2018, visa a redução do descarte de produtos plásticos, cujo processo de decomposição natural pode levar até quatro séculos, segundo o Ministério do Meio Ambiente. A multa para estabelecimentos que desrespeitarem a nova regra vai variar de R$ 500 a R$ 1.000.


Estudo realizado pelo Colégio Notarial do Brasil – Seção São Paulo (CNB/SP), que congrega os cartórios de notas paulistas, revelou que no primeiro semestre de 2018, os tabelionatos brasileiros lavraram 450.210 escrituras públicas envolvendo transações imobiliárias que movimentaram R$ 226,6 bilhões. A pesquisa está no site www.indicadores.cnbsp.org.br

CARTAS para esta coluna: Jornal Perspectiva, Consumidor & Cidadania, e-mail: redacao@jornalperspectiva.com.br

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